Histórias de Adoção “Cãocurso Agrosolo”: VOTE!

Temos 11 histórias! Após ler, você pode votar! As 03 melhores serão apresentadas no nosso encontro de sábado. Nos ajude a escolher!

Além da melhor história, teremos premiação para:

– O vira-lata mais estiloso!
– O vira-lata mais simpático!
– O menor vira-lata!
– O maior vira-lata!

“Jimmy” (Tutor: Fernando)

Era um dia comum, como tantos outros, quando saí para passear com meus quatro Hospedes Goldens pela rua Rio Branco, em Bauru, bem em frente ao Supermercado Tauste. Mas o que parecia uma simples caminhada se transformaria em um daqueles momentos que a vida guarda com carinho na memória. Do nada, surgiu ele. Um cachorrinho pequeno, caramelo, com o jeitinho bagunçado típico dos vira-latinhas – o famoso “estopinha”. Veio correndo em nossa direção, feliz da vida, como se já nos conhecesse. Começou a brincar com a gente ali mesmo, no meio da calçada, como quem dizia: “Cheguei!” Mas meu coração se apertou ao ver o perigo que ele corria. Jimmy, nome que ele só ganharia depois, ziguezagueava entre os carros que passavam, correndo pela rua movimentada sem nenhuma noção do risco. Com receio de que algo acontecesse, o peguei no colo e o levei para longe do perigo, dois quarteirões abaixo. Achei que a história terminaria ali. Mas Jimmy tinha outros planos. Para minha surpresa, ao continuar nosso caminho de volta pra casa, cerca de 800 metros depois, lá estava ele. De rabo abanando, seguindo nossos passos como se aquele fosse o seu lugar. E de fato, era. Desde então, Jimmy nunca mais saiu da minha vida. Ele se tornou parte da nossa matilha, da nossa família. Um vira-latinha arteiro, carismático, extremamente dócil e com um dom especial de conquistar corações por onde passa. Com seu jeitinho único, Jimmy vai tomando cada cantinho da casa  e do coração, como se sempre tivesse pertencido a esse lar. Alguns cachorros a gente encontra. Outros nos encontram. Jimmy foi um desses encontros raros que a vida manda sem avisar, mas que muda tudo de lugar, para melhor.

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“Salem” (Tutora: Stephanie Santos)

Durante a caminhada na beira do pasto vi uma cachorrinha prenha com um outro cachorro. Alguns dias depois via ela sem a barriguinha fui atrás dela e vi que ela havia  dado cria de 5 filhotes no meio do pasto. Paguei  todos,  elas os bebês e o o cachorro  que acreditamos  ser o pai que fora abandonado junto a ela. Dos filhos doamos 4. E hoje  ficamos com ela Sabrina, filho salem e pai Duda ( Eduardo).

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“Coquinha” (Tutora Carmina)

Em 2023 perdi minha pastor alemão Taty e adoeci, tive transtorno de separação, síndrome do pânico, e depois de tratada estava medicada eu passeando no Facebook vi um post de 4 filhotes que tinham sido abandonados numa estrada de terra para morrer e estavam procurando tutores, neste momento não pensei nem duas vezes sentir no meu coração que precisava salvar uma vidinha, e a minha surpresa que a resgatada fui eu, ela se chama Coquinha porque ela era pretinha e do tamanho de uma lata de Coca.

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“Neguinho” (Tutora: Marcela)

O Neguinho foi resgatado com a pata quebrada. Um dia, saí para a rua com minha filha e ele estava do outro lado da rua, deitado. Imaginei que estivesse perdido e com fome. Então entrei, peguei água e comida, e levei para ele. Comeu e bebeu, mas permaneceu deitado. Depois de um tempo, ele levantou e percebi que estava com a pata quebrada. Aí já fiquei preocupada, fiz uma postagem para ver se alguém estava procurando por ele, mas até o fim da tarde ninguém apareceu. Então entrei em contato com algumas pessoas que me ajudaram a levá-lo ao veterinário. Por estar com dor e assustado, ele fugiu, mas o encontrei novamente e o levei ao veterinário. Ele foi medicado para dor e tudo indicava que precisaria de cirurgia. Começamos então toda uma organização de rifas e ajuda para pagar a cirurgia. Ele operou e ficou bem, porém nunca achamos seu dono. Foi acolhido por mim e hoje é um membro da minha família.

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“Carmela” (Tutora: Alessandra)

Nas pedaladas do meu marido em meio a natureza, ele encontrou a Carmela em  uma estrada de terra e passou a alimentá-la quase que diariamente. Até que um dia ela se feriu gravemente no olho e optamos em trazê-la e dar um lar definitivo junto da nossa outra cachorrinha Zara que também é fruto de uma adoração.

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“Billy” (Nathália dal Bello)

Eu estava voltando da faculdade, em outra cidade, e eu e meu namorado vimos um cãozinho se mexendo na via. Ele era bem pequeno. Eu comecei a chorar e namorado foi um fofo, ele parou o carro e falou que entendeu o que eu estava querendo. Eu fui pro meio da estrada (Jau-Bauru, perto da entrada que cai na Rodrigues Alves) e peguei ele. O coitado estava ao lado de um saco de lixo rasgado, ia acabar sendo atropelado. Foi loucura? Foi, mas não me arrependo nem um pouco.

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“Costela e Bisteca” (Tutora: Andressa Braite)

Costela foi resgatado em novembro/2023 na duque de caxias, foi abandonado a própria sorte. Eu achava que meu coração já estava completo, mas veio o resgate da Bisteca em junho/2022, ela foi abandonada às margens da rodovia. Eles pensam que eu salvei eles, mas na verdade eles que me salvaram da depressão e luto, após perder minha mãe em 2021. Eu só reagia e saia da cama por eles.

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“Margareth” (Tutora: Paloma)

Margareth entrou na minha vida de forma inesperada. Eu estava no veterinário com minha cachorrinha, a Neguinha, que enfrentava um estágio avançado de leishmaniose. Naquele dia, recebi a dolorosa notícia de que ela não teria muito mais tempo de vida. Foi um momento difícil e inesperado. Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para aliviar seu sofrimento, mesmo com os altos custos e a tristeza pesando no coração. Enquanto aguardava na sala de espera, ainda tentando digerir aquela realidade tão dura, um rapaz simpático puxou conversa comigo. Ele contou que sua cadela havia acabado de dar à luz e, com gentileza, me ofereceu um dos filhotes. Eu estava prestes a me despedir da minha companheira de tantos anos — a dor já me apertava o peito. Apesar de ninguém da minha família ter me apoiado, algo dentro de mim dizia que aquela nova vida poderia me ajudar a seguir em frente. E foi assim que a Margareth entrou na minha vida. Hoje, ela é minha luz. Minha parceira inseparável. Ela não substituiu a Neguinha, mas preencheu o vazio com amor e me faz lembrar dela de um jeito único e especial. Sem a Margareth, eu não seria a mesma. Ela chegou no momento exato — como um presente em meio à dor.

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“Sun” (Tutor: Marcos)

A história da Sun só existe graças a história da Margareth, que é sua mãe! Sun é uma cachorrinha brincalhona, ama bolinha, correr e se divertir! Segue a história da Margareth, mãe da Sun: Margareth entrou na minha vida de forma inesperada. Eu estava no veterinário com minha cachorrinha, a Neguinha, que enfrentava um estágio avançado de leishmaniose. Naquele dia, recebi a dolorosa notícia de que ela não teria muito mais tempo de vida. Foi um momento difícil e inesperado. Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para aliviar seu sofrimento, mesmo com os altos custos e a tristeza pesando no coração. Enquanto aguardava na sala de espera, ainda tentando digerir aquela realidade tão dura, um rapaz simpático puxou conversa comigo. Ele contou que sua cadela havia acabado de dar à luz e, com gentileza, me ofereceu um dos filhotes. Eu estava prestes a me despedir da minha companheira de tantos anos — a dor já me apertava o peito. Apesar de ninguém da minha família ter me apoiado, algo dentro de mim dizia que aquela nova vida poderia me ajudar a seguir em frente. E foi assim que a Margareth entrou na minha vida. Hoje, ela é minha luz. Minha parceira inseparável. Ela não substituiu a Neguinha, mas preencheu o vazio com amor e me faz lembrar dela de um jeito único e especial. Sem a Margareth, eu não seria a mesma. Ela chegou no momento exato — como um presente em meio à dor.

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“Simba” (Tutora: Manuela)

Tinha acabado de ter uma crise de pânico, tomei varios remédios e como fulga resolvi sair de casa. Até que vi um post de uma amiga que estava doando filhotinhos, prguei o contato e fui correndo atras para ver os nenens. Cheguei la e vi o simba, me emocionei na hora (6 meses antes de adotar ele, mainha cachorrinha de 12 anos tinha falecido), pois os dois são idênticos  e ap olhar para o olhinho dele vi a minha nenem. Acredito nisso de os cachorros voltarem para os donos depois que falecem. E hoje vejo a mesma energia dos dois.

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Cão: Jully (Tutora: Fernanda)

Jully foi encontrada na pista dando cria nos seus filhotes, a Borica resgatou. Ela teve câncer na vulva, e depois de curada ela foi para adoção, todos os filhotes foram adotados, só a Jully que ficou, e como no abriga tinha muitos cachorros grandes, ela apanhava deles… a Borica pediu para uma amiga ficar com ela, até ela ser adotada. Resolvemos adotada e dar todo amor que ela merecia… esse ano ela fez uma cirurgia de mama, tinha dois nódulos, mas como percebi no início, graças a Deus deu tempo de tirar e não precisar fazer quimioterapia. Ela é uma princesa, viaja conosco p onde a gnt for… foi até na nossa lua de mel!

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E você vem coma gente no encontro?

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